É sempre agradável um passeio pela ciclovia deste rio, mesmo no Inverno. Os campos não se encontram ainda floridos mas as árvores, sem folhas, tornam-se mais transparentes, deixando ver ambas as margens. O rio nesta altura apresenta um caudal fabuloso, e podemos apreciar alguns miradouros que ficaram do antigo casario quase debruçados sobre as águas. Comecemos por subir pela margem direita, a montante da ponte romana, surgindo à vista o Museu Nadir Afonso.
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| O edifício do Museu rodeado por ruínas de casas e caminhos antigos. |
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| Miradouro sobre o rio. |
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| Parte da ciclovia normalmente com alguma solidão. |
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| O espelho da outra margem. |
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| Passar à outra margem este ano tem sido difícil, pelo desmoronar da estrutura. |
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| Uma nota campestre. Lá ao fundo sobrevoavam e pousaram duas cegonhas. |
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| Ponte Engº Carmona, inaugurada em 1952. |
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| Mais um miradouro sobre o rio. |
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Azenha dos Agapitos. Foi pena ter ficado fora do circuito, pois reconstruída poderia ser um importante apoio dos utilizadores do mesmo, como pausa para um café e espaço de convívio. E também pela função histórica que desempenhou, "moendo o pão de toda a gente".
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| Aqui podemos apreciar este fabuloso espelho de água. |
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| Com as poldras e a ponte pedonal ao fundo, o leito do rio mantém-se grandioso. |
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| Com o sol quase encoberto, passagem pelo Jardim Cândido Sotto Mayor. |
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| A ponte Trajano indica-nos que a tarde está no fim. E o nosso passeio também. |